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CVR LISBOA

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Quando falamos em provas de vinhos, falamos em quê? Algo Abstrato?

Será que quando dizemos que um vinho branco tem mineralidade andamos literalmente a lamber pedras e rochas? Ou se dizemos que tem vegetalidade ou herbáceos, juntamos espargos verdes ou erva acabada de cortar? Ou vanilina para dar sabor a baunilha, como acontece em vinhos estagiados em madeira de carvalho americano?

Numa prova de boca procuramos o quê? Apenas o bom sabor? Será que também procuramos saber que o que inclui em cada gota de vinho está dentro do que corresponde verdadeiramente a um Vinho?

Que ele fica muito tempo na boca e então tem persistência? Colocamos extensões e intensificadores de sabores?

Foi precisamente o que o Eng. Miguel Móteo (enólogo da Companhia do Sanguinhal, um Ferrari da viticultura) ensinou a um público diverso, que nunca tinha experimentado a temática e que saiu muito mais enriquecido e com certeza com vontade de explorar mais este mundo dos vinhos, muito adverso a paradigmas.
Foi uma aula de grande nível. Pede-se um bis!