Tivemos oportunidade de provar o vinho QC TARIKA Rosé 2018, o qual é produzido na região do Parque Natural do Douro Internacional, Beira Interior, Sub-Região de Castelo Rodrigo, com uvas produzidas segundo os conceitos da agricultura biológica.

Esta nota de prova do vinho QC Tarika Rosé 2018 resulta de uma avaliação realizada a um conjunto de amostras aleatórias recebidas, numa prova cega.

Aida Ferreira Roda Unipessoal, Lda é um produtor situado em Almofala, nomeadamente na QC – Quinta da Caldeirinha, onde se preserva uma tradição familiar, envolvido em vinhedos e olivais de acordo com os padrões e desafios da Agricultura Orgânica.

Registamos que se trata de um projecto inovador e pioneiro e inovador de agricultura orgânica em nível local e o Tarika Rosé 2018 faz parte do portefólio do produtor.

As vinhas e olivais são certificados no que diz respeito à produção orgânica, sendo que as vinhas da Quinta da Caldeirinha estão distribuídas por diferentes lotes, nomeadamente vinhas velhas, com mais de 80 anos, e novas vinhas que crescem junto com o olival e uma floresta com sobreiros, pinheiros e carvalhos.

Este vinho é produzido numa Região de clima continental mediterrânico, com solos de xistos e arenitos., com vinhas plantadas no Parque Natural do Douro Internacional, nas encostas íngremes onde o rio Águeda se encontra com o rio Douro, a uma altitude média de 650 m.

QC.Tarika.Rose.Wine.2018Região: Beira Interior

Produtor: Aida Ferreira Roda Unipessoal, Lda.

Castas: Alvarinho.

Álcool: 13º

Nota de Prova

  • Aspecto: Apresenta-se com uma cor de salmão apelativo.
  • Aroma (nariz): Aroma médio com ligeira fruta.
  • Paladar (boca): Na boca nota-se ligeiro tanino, redondo, doce e fresco.
  • Final de boca: Um vinho elegante e com final de boca prolongado.

Classificação: 82

Antecedentes:

Não tínhamos ainda tido o privilégio, mas registamos com boa nota.

Harmonização:

Não foi o caso desta prova, mas este vinho pode ser um bom Vinho de Verão, ou uma óptima companhia para uma refeição ligeira, ou para acompanhar marisco, peixe ou saladas.

Apontamento final:

Além de orgânico, respondendo a uma tendência e segmento cada vez mais valorizado, este vinho tem um apontamento histórico muito particular, o seu nome, pelo que se apurou o “tarika” é um cão da quinta que os “netos” baptizaram, e em família decidiu-se que merecia dar nome a um dos vinhos produzidos pela Quinta da Caldeirinha.