A Manzwine promove nos dias 1 e 2 de fevereiro, o Feirão dos Vinhos, na Adega da marca em Cheleiros, Mafra.

Durante dois dias os amantes de vinho Premium, vão ter oportunidade de comprar, a partir de 2€ os melhores vinhos da Manzwine. A iniciativa tem lugar no local de produção dos vinhos da marca, onde pode aproveitar para ver o museu e a escola antiga que está adaptada para a sala de barricas.

A Manzwine dinamiza pela primeira vez, o feirão mais surpreendente da história do vinho em Portugal, com a intenção de reaproveitar vinhos que não coloca à venda no mercado, por terem erros de embalagem, como por exemplo: rotulagens erradas, cápsulas mal colocadas, colheitas mais antigas ou rótulos manchados, e não colocando nunca em causa a excelente qualidade dos vinhos, são uma oportunidade de compra. Enquadrando a história da marca, o projeto Manzwine tem início com a recuperação de uma casta única, a Jampal, embora logo evolua para o desejo de restauro e redescoberta de uma região que continua a transportar os visitantes para outra época, em que o vinho era protagonista. A recuperação da tradição e vigor de Cheleiros norteiam a missão da produtora, que hoje já não se dissocia da sua vertente de enoturismo. O protagonista desta história é André Manz, que quando chegou com a família à pacata vila de Cheleiros depressa se apaixonou pelos costumes e tradições, empenhando-se em lhe atribuir, o seu antigo esplendor recuperando a tradição vinícola da zona. No início, com o auxílio e conselhos dos locais, decidiu experimentar produzir vinho para consumo próprio. Mas depressa percebeu que tinha de fazer a diferença, quando descobriu no seu terreno uma casta perdida no tempo de nome Jampal. Quando fez pela primeira vez produção de vinho com a casta descoberta o resultado foi surpreendente: o seu vinho era diferente de tudo o que se havia provado até então, constituindo uma oportunidade de negócio inesperada e o mote para a produção de outras castas portuguesas tintas mais antigas, assim como para a exploração de vinhas nas regiões nobres do Alto Douro e Palmela. A exclusividade é de facto um privilégio, atribuindo à marca vários prémios e distinções em Portugal e no mundo.