O vinho espumante natural é um vinho cujas características e métodos de fabrico foram importados de França. Dos vinhos espumantes naturais, faz parte a mais famosa de todas as bebidas, o Champagne, cujo nome, é o mesmo da sua região de origem, a leste de Paris. No entanto, em Portugal temos bons vinhos espumantes naturais, nas variantes branco, tinto e rosé.

O vinho espumante natural é um vinho cujas características e métodos de fabrico foram importados de França.
Dos vinhos espumantes naturais, faz parte a mais famosa de todas as bebidas, o Champagne, cujo nome, é o mesmo da sua região de origem, a leste de Paris. No entanto, em Portugal temos bons vinhos espumantes naturais, nas variantes branco, tinto e rosé.

Por definição, um Espumante é todo vinho que sofre uma segunda fermentação alcoólica e cujo gás carbónico (a típica “bolha” e mousse) é naturalmente retido no recipiente. Quando a segunda fermentação se dá na garrafa, é denominado método tradicional ou champanhês.

Quando a segunda fermentação se dá noutros recipientes fechados, é denominado método Charmat, quando fermentação se efetua através da passagem do vinho por diferentes tanques (onde o vinho fermenta e envelhece), é chamado o método contínuo.

O Champagne

Somente os vinhos espumantes desta região francesa podem receber a denominação Champagne (região demarcada).

Apenas três castas são autorizadas para a elaboração de Champagne, sendo uma branca, a casta Chardonnay e duas tintas a Pinot Noir e a Pinot Meunier. De acordo com os teores de açúcar, o Champagne pode ser:

BRUT NATURE – teor de açúcar inferior a 3 gramas por litro, e se não houve adição de licor de expedição;
EXTRA – BRUT – teor de açúcar inferior a 6 gramas por litro;
BRUT – teor de açúcar inferior a 12 gramas por litro;
EXTRA-DRY – teor de açúcar entre 12 e 17 gramas por litro;
SÉC – teor de açúcar entre 17 e 32 gramas por litro;
DÉMI-SÉC – teor de açúcar entre 32 e 50 gramas por litro;
DOUX – teor de açúcar superior a 50 gramas por litro.

O Champagne deve beber-se fresco, jamais gelado. Quanto mais jovem e vivo é o Champagne, é conveniente servir-se bem fresco (cerca de 8ºC). Um Champagne maduro ou millésime, deverá ser servido a 10ºC. A frescura demasiado acentuada, perturba a perceção dos aromas e sabores.

O Champagne vai muito bem com ostras, trufas, carnes brancas e queijos. Procure não harmonizar com carnes vermelhas acompanhadas de molhos encorpados ou queijos muito fortes.
Recomenda-se o Champagne Brut ou Rosé com pratos salgados e o Demi-sec com os doces.

Categorias de Champagne:

Normal – feito com vinho de reserva, proveniente de anos diferentes;
Millésime – feito com vinho de um só ano, para conservar a expressão única desse mesmo ano;
Champagne Rosé – feito com uma parte de vinho tinto Champagne;
Blanc de Blanc – feito apenas com uvas brancas;
Blanc de Noir – feito apenas com uvas tintas;
Monocru – feito com uvas provenientes apenas de uma sub-região.