PATROCÍNIO

CVR LISBOA

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Ora nem mais!

Em terrenos que outrora pertenceram ao Marquês de Pombal, e num dia que rondava os 30 graus de temperatura, deu para perceber que aqui as uvas maturaram com vigor, inclusivamente as parcelas de branco.

Portanto promete esta safra, de um produtor na marmoreada Região de Vinhos de Lisboa.

Cada produtor, uma identidade, uma ideia e uma alma própria. Aqui não foge à regra.

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Comecei por provar um Alvarinho ainda em estabilização de mosto, com 13,5º, cuja estrutura aromática deixa antever uma grande combinação com arinto, lote habitual, conduzindo a um vinho bastante complexo. O fruto aqui é muito fresco e mostra-se em pleno.

RECEÇÃO DE UVAS

 

Depois, no papel de observador, vi descargas no tegão de receção de Merlot com 14,5º segundo me indicaram, com uma plena saúde; de referir que saímos de um ano difícil com diversos sobressaltos em que o míldio foi combatido com tenacidade e originou-se aqui um fruto muito doce, de cor muito carregada, casca forte e segundo me indicaram, a tal ponto que se equaciona fazer sair daqui um monovarietal que a concretizar-se, irá muito que falar.

DESENGACE

Estando a colheita de Merlot quase no fim, ia seguir-se ainda neste dia a vindima de Touriga Nacional que ostenta 13,5º. Cachos com algum vigor, uva miúda, mas pesados e sumarentos, com algum melaço e que irá emprestar uma bitola elevada ou a um lote, ou até a um novo monovarietal.

Aguardaremos com ansiedade o que daqui irá sair.

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Um produtor no bom caminho!