Cooperativa Vitinivícola da ilha do Pico

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IDENTIFICAÇÃO Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico, CRL Av. Padre Nunes da Rosa, nº 29 9950 – 302 Madalena do Pico Telef. 292622262 ; t.m. 918586099; t.m. 965650525 Fax. 292623346

 

A Ilha do Pico é constituída basicamente por duas empresas produtoras de Vinho do Pico: a Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico e a Curral Atlantis, ambas sediadas na Madalena.

A Ilha do Pico é constituída basicamente por duas empresas produtoras de Vinho do Pico: a Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico e a Curral Atlantis, ambas sediadas na Madalena.

 

No inicio da década de 50 do século passado, um grupo de vitivinicultores da Ilha do Pico, conscientes da necessidade da existência duma estrutura que reunisse boas capacidades de produção e económicas, decidiu constituir a Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico, CRL, que foi registada na Conservatória do Registo Comercial em Fevereiro de 1950, tendo como objectivo fundamental a produção de Vinhos Licorosos e comuns.

 

Inicialmente a adega da CVIP laborou exclusivamente as castas nobres, Verdelho, “Arinto” e Terrantez, introduzidas na Ilha aquando do seu povoamento.

 

Desde o inicio da década de 90, na sequência de importantes trabalhos ao nível experimental, foram dados passos significativos para a melhoria da qualidade de todos os vinhos, dos quais se realça a introdução de novas castas que substituiram espaços de cultura de produtores directos, em paralelo com a renovação dos encepamentos de castas nobres tradicionais, beneficiando todas as produções resultantes com as inovações tecnológicas introduzidas na adega.

Surgiram assim, no ano de 1994, novos vinhos de mesa, o “Terras de Lava Branco” e o “Basalto”, tinto.

O lançamento no mercado do primeiro Vinho Licoroso de Qualidade Produzido em Região Determinada (VLQPRD), com características muito especiais, de nome “Lajido”, verifica-se no final do ano de 1997.

 

No ano de 2003, com a criação do estatuto dos vinhos Regionais Açores, foram lançados no mercado dois vinhos nesta categoria, o ” Frei Gigante”, branco e o Terras de Lava Branco, em simultâneo com um vinho licoroso doce tipo Jeropiga, designado Angelica.

 

No ano seguinte foi a vez do lançamento do Vinho Regional “Terras de Lava Tinto”.

 

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Neste mesmo ano (2004), a Paisagem Protegida de Interesse Regional da Cultura da Vinha, por reconhecimento e classificação pela UNESCO, foi elevada ao estatuto de Património Mundial da Humanidade, o que veio dar um novo ânimo aos Viticultores para a continuidade da produção das castas nobres que originam os vinhos de superior qualidade.

 

Actualmente, a CVIP tem no activo cerca de 220 associados produtores das uvas que dão lugar aos vinhos que pode “desvendar” navegando neste site.

Curral de Atlântis

 

A empresa açoriana de vinhos Curral Atlantis lançou o seu primeiro vinho verdelho licoroso, produzido em 2003, o qual obteve a pontuação máxima na categoria de vinhos licorosos no Concurso de Vinhos Certificados dos Açores.

 

Para o Concurso de Vinhos Certificados dos Açores, realizado no mês de Novembro de 2003, na ilha do Pico, foram convidados todos os produtores açorianos detentores de vinhos certificados e a Curral Atlantis concorreu, entre outros, com este vinho, que obteve a pontuação máxima na categoria de Vinhos Licorosos de Qualidade Produzidos em Região Determinada (VLQPRD), sendo galardoado com uma medalha de ouro.

Para o Concurso de Vinhos Certificados dos Açores, realizado no mês de Novembro de 2003, na ilha do Pico, foram convidados todos os produtores açorianos detentores de vinhos certificados e a Curral Atlantis concorreu, entre outros, com este vinho, que obteve a pontuação máxima na categoria de Vinhos Licorosos de Qualidade Produzidos em Região Determinada (VLQPRD), sendo galardoado com uma medalha de ouro.

 

“Nós já sabíamos que tínhamos produzido um bom licoroso e o facto de ter sido premiado foi, sem dúvida, a confirmação dessa qualidade”, afirmou. Para a produção deste vinho, que conta com cerca de 1000 garrafas, foram utilizadas as castas típicas da ilha do Pico de verdelho e arinto.

“Nós já sabíamos que tínhamos produzido um bom licoroso e o facto de ter sido premiado foi, sem dúvida, a confirmação dessa qualidade”, afirmou.
Para a produção deste vinho, que conta com cerca de 1000 garrafas, foram utilizadas as castas típicas da ilha do Pico de verdelho e arinto.

Fundada em 1995, a Curral Atlantis tem apostado em “desenhar os melhores néctares que esta terra de lava pode oferecer, sempre com o objectivo de obter também o seu licoroso, distinto, cheio de aromas e sabores de prazer, recuperando muita da tradição secular”.

 

O tinto Merlot e Cabernet Reserva e o branco Viosinho e Gouveio são dois dos vinhos certificados da Curral Atlantis, “as grandes apostas da empresa inicialmente”, ambos bem classificados no concurso. “Todos os anos conseguimos subir mais um degrau nas vendas dos nossos vinhos o que é muito bom para a empresa”, afirmou.

O tinto Merlot e Cabernet Reserva e o branco Viosinho e Gouveio são dois dos vinhos certificados da Curral Atlantis, “as grandes apostas da empresa inicialmente”, ambos bem classificados no concurso. “Todos os anos conseguimos subir mais um degrau nas vendas dos nossos vinhos o que é muito bom para a empresa”, afirmou.

O lançamento decorreu esta noite no Museu do Vinho e contou com a presença de vários convidados, entre eles, o enólogo da empresa, Paulo Laureano, o presidente da Câmara Municipal da Madalena, Jorge Rodrigues, e o secretário do gabinete da Paisagem da Cultura da Vinha da ilha do Pico, Fernando Luís.

A Curral Atlantis é uma empresa de vinhos não só de renome regional como nacional e internacional, que tem comercializado para restaurantes em Lisboa, Macau e continente americano.

No Curral de Atlântis, no Pico, domina a casta Verdelho, mas tendo por companhia outras, nomeadamente Arinto e Terrantez. O projecto arrancou em 1995, liderado por Manuel e Marco Faria, pai e filho, e tem agora o apoio enológico de Paulo Laureano. Os quase 13 hectares de vinha estão plantados numa encosta, um pouco mais afastada do mar e com acessos que obrigam a irromper pela vasta vegetação da ilha. Este produtor tem quatro vinhos no mercado, incluindo dois tintos elaborados a partir das castas estrangeiras Merlot e Cabernet Sauvignon. O arquipélago açoriano é o destino principal das garrafas, mas em algumas garrafeiras de Portugal Continental e em Macau também as conseguimos descobrir. Em 2008 será lançado um vinho licoroso, com um envelhecimento de cinco anos em barricas e recorrendo às castas Verdelho, Arinto e Terrantez.

No Curral de Atlântis, no Pico, domina a casta Verdelho, mas tendo por companhia outras, nomeadamente Arinto e Terrantez. O projecto arrancou em 1995, liderado por Manuel e Marco Faria, pai e filho, e tem agora o apoio enológico de Paulo Laureano. Os quase 13 hectares de vinha estão plantados numa encosta, um pouco mais afastada do mar e com acessos que obrigam a irromper pela vasta vegetação da ilha. Este produtor tem quatro vinhos no mercado, incluindo dois tintos elaborados a partir das castas estrangeiras Merlot e Cabernet Sauvignon. O arquipélago açoriano é o destino principal das garrafas, mas em algumas garrafeiras de Portugal Continental e em Macau também as conseguimos descobrir. Em 2008 será lançado um vinho licoroso, com um envelhecimento de cinco anos em barricas e recorrendo às castas Verdelho, Arinto e Terrantez.

Fonte: “José João Santos | blue Wine 09”

Travessa de Valverde

Madalena-Pico

Telefone:292 622 534
Fax: 292 622 534
curralatlantis1@sapo.pt