ADEGA DO FUNDÃO R. Cidade da Covilhã, 6230-346 Fundão 275 752 275

ADEGA DO FUNDÃO
R. Cidade da Covilhã, 6230-346 Fundão
275 752 275


Fazendo o que mais gosto nesta área que é ir ao produtor e principalmente ao terreno, cheguei numa manhã soalheira e menos fria à Adega do Fundão onde fui recebido pelo seu presidente, o enólogo Engº Ricardo Botelheiro e o comercial, o Sr. Sérgio Malhadas dos quais sou amigo há já uns anos.

Além de me ter sido mostrada toda a estrutura da adega, numa demonstração de que aqui também se trabalha vinhos a sério, onde os meus anfitriões que referi anteriormente são uns heróis!

SALA DE PROVAS

Face a estas condições é o mesmo que termos um treinador com jogadores médios e fazer um grande trabalho sem estrelas sonantes. É precisamente o caso. Coragem, resiliência e competência!

 

Como prova que os viticultores que fornecem adegas cooperativas também cuidam das suas vinhas, foi-me dada precisamente a oportunidade de ir conhecer um, cujas vinhas por sinal estão tremendamente bem cuidadas, ao ponto de nesta fase as videiras ainda terem folhas e isto só acontece porque são bem tratadas ao longo do seu ciclo vegetativo! Vinhas mal cuidadas perdem folhagem muito mais cedo.

O local de repasto foi o no Restaurante “Moagem d’Avó”. O edifício da antiga Moagem retrata agora a arqueologia industrial no interior do país. Além da área museológica, este centro apresenta diversas valências, como o restaurante Moagem d`Avó. Implantado em torno da velha chaminé e do forno da antiga padaria, apresenta-se como um espaço moderno onde os sabores tradicionais são chamados à mesa. O antigo forno a lenha voltou a funcionar e ali se preparam as especialidades desta casa, seja o leitão ou o cabrito, as deliciosas tigeladas ou o inconfundível pão caseiro. À hora de almoço existe um menu de preço fixo que sugere novos pratos a cada dia.

E como as imagens ilustram melhor, deixo os leitores com mais algumas fotos que demonstram melhor as minhas palavras.

FUNDÃO

ALPEDRINHA

CASTELO NOVO

Bem hajam aos meus anfitriões. Seguramente que cá voltarei!