A Quinta Várzea da Pedra ocupa os seus cerca de 30 hectares entre vinha e produção de pêra rocha!

O solo aqui é um argiloso puro, bom retentor de água e beneficiando de clima atlântico, especialmente as matinas são frescas.

Mesmo e época estival, as folhas muitas vezes apresentam gotículas, originando vinhos de excelente acidez, frescura, frutados e com capacidade de guarda.

Pretende-se, pois, apostar em qualidade em deterimento da quantidade. Todo este projeto é o resultado da boa e parcimoniosa aplicação de fundos comunitários em prol dum projeto.

Tanto o Tomás como o Alberto, frequentaram formações diversas, visto ser uma área totalmente diferente da que estavam habituados.

O meu interluctor, Tomás Emídio, é designer de profissão e pelo menos aqui trabalho criativo está assegurado, sendo que os rótulos são inspirados no padrão dos mosaicos do alpendre da Quinta. Chama-lhes “tradições do amanhã”.

Pertenceu aos bisavô dos atuais proprietários, Tomás Emídio que nos recebeu e Alberto.

Aqui fazem-se boas provas. Fernão Pires, no caso . Uma riqueza genética portuguesa.

Aqui fazem-se boas provas. Fernão Pires, no caso . Uma riqueza genética portuguesa.

Estes dois irmãos, naturais das Caldas da Rainha, resolveram meter mãos à obra em 2015 e partiram para a aventura de produzir vinhos de excelência, sob comando enológico do Eng. Rodrigo Martins.

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O edifício e estruturas da adega remontam a 1910.

Vinhos de versatilidade gastronómica

Nos tempos do vinho a granel, a Quinta forneceu uvas às regiões de Vinhos Verdes e Douro. Na quinta produz-se cerca de 90000 litros de vinho, mas Tomás conta que chegou a atingir 200000 litros, de acordo com relato do seu avô.

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Tem pernas para andar e vale bem a pena procurar estes vinhos!