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ROTEIROS PERCORRIDOS

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Bem vindos à zona de Alcobaça! Tal como no resto do país, aqui também se produz muito e bom vinho, principalmente na Quinta dos Capuchos que só surpreende quem não prova os seus vinhos.

Há muito tempo, desde a nacionalidade, que aqui se produz vinho fortemente sob influência dos Monges de Císter! Além de vinhos temos a maçã DOP Alcobaça, o Porco Malhado de Alcobaça a caminho da certificação e menos falada mas muito saborosa, a ginja de Alcobaça! Uma profusão de sabores autêntica com caráter muito próprio e típico.
A volta inicia-se na Praia de São Martinho do Porto, que faz parte do Concelho, o Mosteiro, a Quinta dos Capuchos e das casas mais emblemáticas e que faz questão de oferecer na sua carta vinhos desta quinta, o Restaurante António Padeiro, mesmo em frente da fachada frontal do Mosteiro de Alcobaça! Venha daí!


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Quinta dos Capuchos

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À chegada a esta Quinta, e enquanto aguardava pelos meus anfitriões, aproveitei para espreitar um pouco. Logo ao lado vinhas de Chardonnay muito bem tratadas e a avaliar, a caminho da maturação plena, com bagos já meio doces.

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A Loja é um mimo com tudo um pouco, os vinhos da Quinta claro está! Mas também ginja de Alcobaça, aguardente da AC Lourinhã! , um abafado suberbo da Adega de Alcobaça que se arrasta para manter o funcionamento, doçaria regional, enchidos e fumados. Um local onde o visitante até se pode sentar, tomar calmamente um café antes de adquirir produtos na loja.

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Fui recebido pelo Sr. Engº Gomes Pereira, um homem com grande conhecimento sobre a região e sua história, e também pelo enólogo, Engº Luís Sousa Santos! A Quinta, para quem segue pela EN8-6, fica a 5 minutos da entrada de Alcobaça na localidade de Capuchos! Vamos um pouco à resenha histórica sobre este lugar.

Um do que se pode ver mesmo em visitas guiadas.

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No fim da minha visita, tive o privilégio de almoçar na própria lógica com os anfitriões, um Frango na Púcara acompanhado por puré de batata de forno e de maçã de Alcobaça. Sempre tudo muito bem regado pelos estupendos vinhos da Quinta dos Capuchos, dos quais falarei mais à frente!

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RESENHA HISTÓRICA

 

"Eu, D. Afonso, pela divina misericórdia Rei dos Portugueses, juntamente com a Rainha D. Mafalda, minha mulher e companheira no Reino, doamos e concedemos com o privilégio de couto a vós D. Bernardo, Abade de Claraval e a vossos irmãos e todos os vossos sucessores que forem pelo tempo adiante o lugar que chamam de Alcobaça…(carta de fundação do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, 8 de Abril de 1158)" FONTE: Quinta dos Capuchos

Eu, D. Afonso, pela divina misericórdia Rei dos Portugueses, juntamente com a Rainha D. Mafalda, minha mulher e companheira no Reino, doamos e concedemos com o privilégio de couto a vós D. Bernardo, Abade de Claraval e a vossos irmãos e todos os vossos sucessores que forem pelo tempo adiante o lugar que chamam de Alcobaça…(carta de fundação do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, 8 de Abril de 1158)FONTE: Quinta dos Capuchos

Iniciava-se a importante acção colonizadora dos Cisterciences em Alcobaça. A granja de Chiqueda, onde se terão fixado, junto ao Rio Alcoa e a de Évora de Alcobaça, foram das primeiras criadas pelo Mosteiro em 1227.  Já com os Monges a viverem em Alcobaça, Évora recebe carta de povoação em 1285, tornando-se numa das vilas dos Coutos, vasto território doado por D. Afonso Henriques a D. Bernardo. Desbravam-se terras, onde a vinha, juntamente com pomares e olival são cultivos importantes. Há referências do plantio de vinha desde 1397 em Évora e da autorização pelo Mosteiro para a construção de uma casa e lagar de vinho, na Barrada, no termo de Évora. Por decisão do Abade Comendatário de Alcobaça, o Cardeal D. Henrique, que seria Rei por morte do seu sobrinho D. Sebastião, é fundado em 1556 um Convento Franciscano para frades Capuchos, nome que o lugar perpetua e que agora se enquadra na Freguesia de Évora de Alcobaça.  ] O vinho de grande tradição em Portugal, também aqui é tratado seguindo o legado deixado pelos Monges de Císter de Alcobaça, orientando a produção para o futuro e na linha de modernidade. Futuramente terá também, situado na sua adega, um local de eventos, certames e alguns colóquios rodeado de um ambiente magnífico! Se vem a Alcobaça lembre-se de desviar na Quinta dos Capuchos

Iniciava-se a importante acção colonizadora dos Cisterciences em Alcobaça. A granja de Chiqueda, onde se terão fixado, junto ao Rio Alcoa e a de Évora de Alcobaça, foram das primeiras criadas pelo Mosteiro em 1227.
Já com os Monges a viverem em Alcobaça, Évora recebe carta de povoação em 1285, tornando-se numa das vilas dos Coutos, vasto território doado por D. Afonso Henriques a D. Bernardo.
Desbravam-se terras, onde a vinha, juntamente com pomares e olival são cultivos importantes. Há referências do plantio de vinha desde 1397 em Évora e da autorização pelo Mosteiro para a construção de uma casa e lagar de vinho, na Barrada, no termo de Évora.
Por decisão do Abade Comendatário de Alcobaça, o Cardeal D. Henrique, que seria Rei por morte do seu sobrinho D. Sebastião, é fundado em 1556 um Convento Franciscano para frades Capuchos, nome que o lugar perpetua e que agora se enquadra na Freguesia de Évora de Alcobaça. ]
O vinho de grande tradição em Portugal, também aqui é tratado seguindo o legado deixado pelos Monges de Císter de Alcobaça, orientando a produção para o futuro e na linha de modernidade. Futuramente terá também, situado na sua adega, um local de eventos, certames e alguns colóquios rodeado de um ambiente magnífico!

Se vem a Alcobaça lembre-se de desviar na Quinta dos Capuchos!

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