HISTÓRIA

3

João António Cerdeira com o seu pai António Esteves Ferreira plantou as primeiras vinhas de Alvarinho nos anos setenta.

As encostas envolventes de Melgaço têm o microclima ideal para a casta Alvarinho, a partir da qual produzem o Soalheiro.

As encostas envolventes de Melgaço têm o microclima ideal para a casta Alvarinho, a partir da qual produzem o Soalheiro.

Espera-se que seja apreciada a sua frescura e elegância, algo que apaixona o consumidor desde 1982.

Espera-se que seja apreciada a sua frescura e elegância, algo que apaixona o consumidor desde 1982.

ADEGA

A constante procura da melhoria da qualidade na produção dos seus vinhos levou a que a adega da Quinta de Soalheiro tenha sofrido ao longo dos tempos várias evoluções.

Inicialmente, no fim dos anos 70 e início dos anos 80, apenas possuía as tradicionais prensas verticais de trabalho manual e tonéis em madeira de castanho de média dimensão, onde o controlo de temperatura de fermentação era difícil e efectuado recorrendo a chuveiros de água.

Actualmente, a adega possui equipamento enológico actual que permite um perfeito controlo da vinificação e engarrafamento, respeitando a qualidade das uvas que são vinificadas.

Pretende-se com esta adega produzir Alvarinhos personalizados, sempre com a convicção de manter um tradicionalismo esclarecido.

VINHAS

A Quinta de Soalheiro é composta por várias parcelas de média dimensão.

A Quinta de Soalheiro é composta por várias parcelas de média dimensão.

A única variedade existente em todas as vinhas é o Alvarinho. Todas as vinhas estão implantadas entre os 100 e os 200 metros de altitude, em solo de origem granítica.

O microclima que influência a produção dos uvas que vão originar o Alvarinho é muito particular.

A região de Melgaço é protegida por um conjunto de serras e montes que permitem um casamento perfeito entre a pluviosidade, a temperatura e o número de horas de sol necessários à melhor maturação das uvas da casta Alvarinho.


CASTA ALVARINHO

A casta Alvarinho é branca, de cacho pequeno, bago miúdo e baixo rendimento, daí o preço um pouco mais elevado que os outros vinhos verdes, mas duma complexidade a toda a prova e que merece bem o esforço. Cacho: pequeno, alado e frequentemente duplo por desenvolvimento da asa; compacidade média, pedúnculo comprido e de lenhificação média. Bago: tamanho médio, não uniforme; arredondado, às vezes ligeiramente achatado; cor verde amarela a dourada; com pruína, película de espessura média e hilo aparente; polpa mole, suculenta e de sabor especial; pedicelo de comprimento médio e fácil separação. Graínhas: tegumento pouco duro, predominam em número de uma por bago; tamanho médio, piriformes, de bico curto e pronunciado.

A casta Alvarinho é branca, de cacho pequeno, bago miúdo e baixo rendimento, daí o preço um pouco mais elevado que os outros vinhos verdes, mas duma complexidade a toda a prova e que merece bem o esforço.
Cacho: pequeno, alado e frequentemente duplo por desenvolvimento da asa; compacidade média, pedúnculo comprido e de lenhificação média.
Bago: tamanho médio, não uniforme; arredondado, às vezes ligeiramente achatado; cor verde amarela a dourada; com pruína, película de espessura média e hilo aparente; polpa mole, suculenta e de sabor especial; pedicelo de comprimento médio e fácil separação.
Graínhas: tegumento pouco duro, predominam em número de uma por bago; tamanho médio, piriformes, de bico curto e pronunciado.

PORTEFÓLIO

FONTES: Rota dos Vinhos Verdes e site da Quinta do Soalheiro