Falar da Adega Cooperativa De Vila Real é falar de competência e desenvolvimento. Competência, porque consegue oferecer aos seus associados um bom preço pelas uvas que compra, pagando a tempo e a horas. Esta  adega soube adaptar-se aos dias de hoje, com a ajuda e conhecimento do enólogo Rui Madeira e seu presidente.

Falar da Adega Cooperativa De Vila Real é falar de competência e desenvolvimento.
Competência, porque consegue oferecer aos seus associados um bom preço pelas uvas que compra, pagando a tempo e a horas. Esta
adega soube adaptar-se aos dias de hoje, com a ajuda e conhecimento do enólogo Rui Madeira e seu presidente.

Rui Madeira tem, há algum tempo a esta parte, vindo a desenvolver projectos na zona das Beiras e Trás-os-Montes e Douro.  Exemplo disso é o seu projecto em Figueira de Castelo Rodrigo, com os vinhos Beyras, o trabalho na CARM, e a ajuda que presta  ao nível da enologia na Adega Cooperativa De Vila Real.

Rui Madeira tem, há algum tempo a esta parte, vindo a desenvolver projectos na zona das Beiras e Trás-os-Montes e Douro.
Exemplo disso é o seu projecto em Figueira de Castelo Rodrigo, com os vinhos Beyras, o trabalho na CARM, e a ajuda que presta
ao nível da enologia na Adega Cooperativa De Vila Real.

Fundada em 1955, com o objectivo de defender os interesses dos pequenos viticultores da Região Demarcada do Douro, a Adega  Cooperativa de Vila Real viu, desde cedo, ser reconhecida a sua qualidade, pois logo na década de 60, os seus vinhos ganharam  diversos prémios em concursos nacionais e internacionais.

Fundada em 1955, com o objectivo de defender os interesses dos pequenos viticultores da Região Demarcada do Douro, a Adega
Cooperativa de Vila Real viu, desde cedo, ser reconhecida a sua qualidade, pois logo na década de 60, os seus vinhos ganharam
diversos prémios em concursos nacionais e internacionais.

Durante o século XVI, no reinado de D. Sebastião, os vinhos da “vylla de Vylla Reall e de seu Termo” beneficiaram de estatuto privilegiado, em que por Alvará Régio se defendia a sua livre circulação e comercialização em todo o Reino, ainda antes da delimitação da Região Demarcada do Douro. Aqui se insere a Adega Cooperativa de Vila Real, que desde 1955 leva até ao consumidor o melhor do Vale do Rio Corgo – o Vinho, que deve as suas características únicas à especificidade da região onde se encontram as explorações dos seus Associados.
De facto, as características edafoclimáticas do agreste Vale do Corgo (um dos mais importantes afluentes do Rio Douro) permitem a obtenção de vinhos com características únicas. A prova-lo estão as medalhas de ouro, prata e bronze que, desde a sua formação, esta Adega tem arrecadado.

“Caves Vale do Corgo”, “Adega de Vila Real” ou o nome de uma figura da terra que está no segredo dos Deuses. Um destes três nomes irá baptizar o vinho, para já Generoso, da Adega Cooperativa de Vila Real. Um néctar d’ouro em estágio desde 1997 para receber a certificação do Instituto do Vinho do Porto (IVP) que lhe dará a maioridade – a denominação “Porto”.
Não tendo a Adega um espaço disponível para o envelhecimento de vinhos “construiu-se uma cave subterrânea, visto ser impossível à superfície criar-se tal espaço, uma vez que estamos a cerca de 150 metros do Aeródromo”, esclarece Jaime Borges, antigo presidente da Adega Cooperativa de Vila Real.

Neste subterrâneo, situado a pouco mais de 50 metros da pista de aviação, encontram-se “catorze toneis em castanho, que têm cerca de 150 pipas, com a capacidade de 550 litros cada”, conta Jaime Borges, acrescentando que em estágio “estão 90 mil litros de Vinho do Porto e alguns cascos com DOC’s”.
De referir que, os catorze toneis são peças artesanais datadas de 1939 e foram recuperadas das antigas instalações da Adega Cooperativa de Vila Real onde “nasceu a Sogrape, a firma que os estreou”, revela.

Quanto ao espaço que agora os alberga, Jaime Borges garante ter “condições óptimas para que os vinhos estejam acondicionados em termos de estágio, porque a temperatura anda pelos 14, 16 graus, tanto de Verão como de Inverno”. E, quando questionado sobre o ruído e trepidação das aeronaves, apressa-se a dizer que tal em nada prejudica o envelhecimento “porque o vinho do Porto não deve estar totalmente sossegado, deve ser arejado e mexido de vez em quando para que os seus aromas não morram”, palavras de especialista que acredita que, esta proximidade ao Aeródromo de Vila Real até será uma “mais valia para a comercialização”.